Zangrillo, falou à televisão italiana RAI, no domingo (31). Segundo ele o vírus clinicamente não existe mais na Itália, "os testes que realizamos nos últimos dez dias mostram que a carga viral em termos quantitativos é absolutamente ínfima comparada à que tínhamos um ou dois meses atrás", disse.
Alberto Zangrillo é chefe do Hospital San Raffaele de Milão, na região norte da Lombardia, local que foi o epicentro da epidemia no país, levando a Itália a ser o terceiro país do mundo com maior número de morto pela Covid-19, com 33.475 óbitos, desde o inicio do surto no país em 21 de fevereiro.
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